Museu e Mosteiro de Tibães
Nos tempos áureos, dada a sua importância no mundo imperial português, o Mosteiro era detentor do maior e mais valioso espólio da região. Possuía todo tipo de arte de então reconhecida, desde pintura, escultura, uma enorme colecção de livros sobre variadissimos temas, artigos provenientes das antigas colónias, arte sacra, entre outros. Mas devido à sua venda em 1834, a maior parte do espólio foi perdido. Em 1986 após a aquisição pelo Estado Português, é iniciado o processo de recuperação do espólio. O museu no presente possui apenas uma parte desse espólio. Além desse espólio, o museu foi enriquecido com novas peças relacionadas com o Mosteiro e a congregação Beniditina. É ainda possível percorrer o "Percurso Museológico", onde se aprecia a área envolvente ao Mosteiro, a sua arquitectura, as ruínas de edifícios anteriores, a mata, os jardins, e diversos campos agrícolas (hortos, pomares, milheirais...).