Nossa Senhora do Leite

A sua construção atribui-se ao escultor Nicolau de Chanterene. ” Obra-prima de ternura ingénua e graça, uma das mais belas da escultura manuelina”, Prof. Reinaldo dos Santos.

Rua de São João e Cabeceira da Sé Catedral

Uma das novas ruas da Braga do século XVI, mandadas abrir pelo Arcebispo D. Diogo de Sousa, rectilínea e larga, como recomendava o doutrinário urbanístico da época, destinado a promover a ligação entre os extremos da cidade. Desde logo uma rua de elite, onde se ergueram vetustas residências. Uma delas foi a Casa do Coimbras, desmantelada no século XX e reerguida mais adiante.

Rua de Nossa Senhora do Leite

Topónimo alusivo à imagem escultórica quinhentista da Virgem com o Menino ao colo voltada para a ronda traseira da Sé Catedral, cuja origem ancestral dava pelo nome de rua das Oussias. Esta via fazia a ligação das travessas à rua do Souto, tendo adquirido a monumentalidade que hoje ostenta depois do arcebispo D. Diogo de Sousa (1505-1532) ter aberto.

“Galilé”

A “galilé” foi mandada construir pelo arcebispo D. Jorge da Costa II, que governou a Diocese de 1488 a 1501. Podem ver-se sete esculturas em pedra Ançã dos prelados bracarences São Pedro de Rates, S. Martinho de Dume, São Frutuoso e São Geraldo, as dos apóstolos São Pedro e São Paulo e, ao centro, a

Interior da “galilé”

A “galilé” foi mandada construir pelo arcebispo D. Jorge da Costa II, que governou a Diocese de 1488 a 1501.

“Galilé”

A “galilé” foi mandada construir pelo arcebispo D. Jorge da Costa II, que governou a Diocese de 1488 a 1501. Podem ver-se sete esculturas em pedra Ançã dos prelados bracarences São Pedro de Rates, S. Martinho de Dume, São Frutuoso e São Geraldo, as dos apóstolos São Pedro e São Paulo e, ao centro, a

Interior da “galilé”

A “galilé” foi mandada construir pelo arcebispo D. Jorge da Costa II, que governou a Diocese de 1488 a 1501.

Capela de São Geraldo

Foi edificada por S. Geraldo em honra de S. Nicolau. Em 1325 fizeram-se novas obras dirigidas por João Esteves. D. Rodrigo de Moura Teles que a remodelou cobrindo-a com uma abobada de canhão e revestindo-a de azulejos, atribuíveis a António de Oliveira Bernardes.