Museu Regional de Arqueologia D. Diogo de Sousa

As colecções do Museu Regional de Arqueologia D. Diogo de Sousa são fundamentalmente constituídas pelo espólio resultante da investigação arqueológica que tem vindo a ser realizada na região Norte, em especial no concelho de Braga. O seu acervo abrange um vasto período cronológico e cultural, compreendido entre o Paleolítico e a Idade Média.

Domus das Frigideiras do Cantinho

Restos de estruturas de uma domus romana datada do Baixo Império. É possível a sua completa visualização de cima, através do vidro que constitui o piso do café.

Mamoa de Lamas

Monumento megalítico de tipo funerário ainda protegido pelas terras da mamoa, datado do Neolítico. Dada a importância e a raridade deste tipo de monumentos nesta zona, a Mamoa de Lamas foi objecto de escavações arqueológicas que nos permitiram conhecer a sua arquitectura e posteriormente proceder à sua reconstituição.

Mamoa de Lamas

Monumento megalítico de tipo funerário ainda protegido pelas terras da mamoa, datado do Neolítico. Dada a importância e a raridade deste tipo de monumentos nesta zona, a Mamoa de Lamas foi objecto de escavações arqueológicas que nos permitiram conhecer a sua arquitectura e posteriormente proceder à sua reconstituição.

Mamoa de Lamas

Monumento megalítico de tipo funerário ainda protegido pelas terras da mamoa, datado do Neolítico. Dada a importância e a raridade deste tipo de monumentos nesta zona, a Mamoa de Lamas foi objecto de escavações arqueológicas que nos permitiram conhecer a sua arquitectura e posteriormente proceder à sua reconstituição.

Fonte do Ídolo

Santuário rupestre, datável da época romana, dedicado por Celico Fronto, natural de Arcobriga, a uma divindade fluvial (Tongoenabiago). Numa parede rochosa trabalhada e da qual brota uma fonte, observa-se à esquerda um relevo que representa uma figura humana envergando uma toga.. Este togado deve representar Celico Fronto que, de acordo com a inscrição, mandou fazer esta obra. À sua direita, dentro de uma pequena edícula, um busto esculpido deve recordar a divindade à qual o monumento foi consagrado.

Alto da Cividade

Na Colina do Alto da Cividade, no interior de uma ampla área protegida e vedada, ergue-se um vasto edifício público, com funções de balneário, fundado nos inícios do século II.

Citânia de Briteiros

É um dos maiores povoados proto-históricos do Noroeste da Península Ibérica e classificado como Monumento Nacional. Está situado no Concelho de Guimarães, no alto do monte de São Romão, perto do Sameiro e do Bom Jesus, tem uma área de 24 hectares e é fortificado por três muralhas, com dois metros de largura e, em média, cinco metros de altura. As ruínas foram descobertas pelo arqueólogo Francisco Martins Sarmento em 1875. No século XX as campanhas de escavação, ou de restauro, foram retomadas por diversos arqueólogos, destacando-se Mário Cardozo. Para além das unidades domésticas, constituídas por três ou mais construções circulares ou rectangulares, conservam-se as ruínas de equipamentos públicos, designadamente a Casa do Conselho. Um dos monumentos mais curiosos é o Balneário, onde se encontra a “Pedra Formosa”. Embora o conjunto proto-urbano da Citânia seja o mais expressivo, existem algumas rochas gravadas, sendo os núcleos mais importantes o “Penedo dos Sinais” e o da “Bouça da Quinta do Paço”.

Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva

Cruzamento sul entre o decamanus maximus e o cardus maximus. No interior da Biblioteca foi integrado um troço bem conservado de uma grande cloaca da época de Augusto.