É difícil abordar o centro histórico sem começarmos por recordar o arcebispo D. Diogo de Sousa (1505-1532). Passados quinhentos anos do início da prelatura é pela acção programática e filantrópica mecenática que subsiste e se determina o que há de essencial na estrutura urbana do núcleo central da cidade.
O Largo da Arcada, topónimo resistente da nossa memória colectiva, mandado rasgar no primeiro quartel do século XVI pelo arcebispo, desde que foi aberto, veio tendencialmente a adquirir o estatuto de espaço central do quotidiano dos bracarenses. Instalado no extremo poente do Campo de Sant’Anna, a praça viria a concentrar os acessos viários que demandavam Braga provenientes do interior regional. Para aí verteriam alguns dos elementos mais marcantes do início do século.
O Passeio Público, projectado em 1854 à imagem do seu congénere de Lisboa, viria a constituir, por excelência, o espaço romântico da cidade. Neste se desenrolariam alguns dos acontecimentos sociais e festivos mais significativos da segunda metade do século XIX, tendo prorrogado as funções de vitrine de Braga até aos dias de hoje, isto apesar do referido jardim vedado ter sido definitivamente desmantelado em 1913, para dar lugar à nova Avenida Central.
No extremo Norte da Praça da República, como então se passou a designar desde o referido evento, sobressaem o Teatro de S. Geraldo (1865-1929), actual Banco de Portugal; e o antigo Banco do Minho (1865-1929), hoje a Caixa Geral de Depósitos. Os dois edifícios viriam a ocupar parte do antigo terreiro do Eyrado que existia no início da rua dos Chãos, aproximadamente simétrico ao existente.
De facto a Arcada propriamente dita, é a herdeira dos primitivos alpendres mandados edificar no século XVI para albergar os almocreves, os seus animais e mercadorias, que se dirigiam a Braga para comerciar os seus produtos. Desde então o local jamais perderia a sua vocação de ponto de encontro e local de convívio.
Um dos "ex-libris" da cidade, a Arcada foi mandada construir encostada à velha muralha medieval em 1725. Com o desenvolvimento da cidade tornou-se o local central, ideal para a existência de cafés, ponto de encontro e cavaqueira dos bracarenses.
Arcada
Monumento ao Papa João Paulo II
Posto de Turismo
Largo do Barão de São Martinho
Coreto
É o exemplar mais antigo do norte do país e uma das raras peças do século XVIII existente na cidade de Braga.
Igreja da Penha
Edifício do Banco de Portugal
Arcada
Largo do Barão de São Martinho
Arcada
Arcada
Um dos "ex-libris" da cidade, a Arcada foi mandada construir encostada à velha muralha medieval em 1725. Com o desenvolvimento da cidade tornou-se o local central, ideal para a existência de cafés, ponto de encontro e cavaqueira dos bracarenses.
Arcada
Um dos "ex-libris" da cidade, a Arcada foi mandada construir encostada à velha muralha medieval em 1725. Com o desenvolvimento da cidade tornou-se o local central, ideal para a existência de cafés, ponto de encontro e cavaqueira dos bracarenses.
Avenida Central
Arcada
Avenida central
Capela de Nossa Senhora da Lapa
Edificada no século XVIII, onde existiam uns alpendres, sob os auspícios do arcebispo D. Gaspar de Bragança. No interior da capela, destacam-se os altares, os laterais datados de 1781 e 1784, e o principal, datado de 1791, construídos pelos entalhadores Alvaro José Pereira e Francisco de Freitas Rego.
Posto de turismo
Edifício do Banco de Portugal e da Caixa Geral de Depósitos
Arcada
Avenida Central
Avenida da Liberdade
Arcada e chafariz
Edifício do Banco de Portugal
Capela de Nossa Senhora da Lapa
Edificada no século XVIII, onde existiam uns alpendres, sob os auspícios do arcebispo D. Gaspar de Bragança. No interior da capela, destacam-se os altares, os laterais datados de 1781 e 1784, e o principal, datado de 1791, construídos pelos entalhadores Alvaro José Pereira e Francisco de Freitas Rego.
Avenida Central
Museu Nogueira da Silva
O Museu deve a sua fundação ao legado, feito em Setembro de 1975, a favor da Universidade do Minho por António Augusto Nogueira da Silva. Originário de uma família bracarense, desenvolveu uma actividade filantrópica pelo que foi distinguido com várias ordens honoríficas. O edifício é da autoria do Arquitecto Raul Rodrigues Lima. O museu possui uma colecção variada de pintura, escultura e artes decorativas. Dispõe de sala de exposições e desenvolve diversificada actividade cultural.
Avenida da Liberdade
Arcada
Um dos "ex-libris" da cidade, a Arcada foi mandada construir encostada à velha muralha medieval em 1725. Com o desenvolvimento da cidade tornou-se o local central, ideal para a existência de cafés, ponto de encontro e cavaqueira dos bracarenses.
Arcada e Edifício do Banco de Portugal
Arcada
Edifício da Universidade do Minho
Avenida Central
Largo da Arcada
Casa Rolão
Classificada como Imovél de Interesse Público, foi construída nos finais do século XVIII.
Monumento ao Papa João Paulo II
Arcada
Um dos "ex-libris" da cidade, a Arcada foi mandada construir encostada à velha muralha medieval em 1725. Com o desenvolvimento da cidade tornou-se o local central, ideal para a existência de cafés, ponto de encontro e cavaqueira dos bracarenses.
Arcada
Um dos "ex-libris" da cidade, a Arcada foi mandada construir encostada à velha muralha medieval em 1725. Com o desenvolvimento da cidade tornou-se o local central, ideal para a existência de cafés, ponto de encontro e cavaqueira dos bracarenses.
Arcada
Capela da Penha
Mandada reconstruir em 1652, por Pedro de Aguiar e sua mulher, passou, a partir da sua morte, a servir ao Convento da Imaculada Conceição, 1727. No interior, merecem especial atenção os azulejos parietais da autoria de Policarpo de Oliveira Bernardes e, sobretudo, o extraordinário púlpito, obram de Marceliano de Araújo, 1740-50.
Igreja dos Congregados
Servindo de Igreja ao Convento dos padres Oratórios, fundado pouco tempo antes, este templo apresenta uma espantosa fachada de um rocócó "abstracto e vibrante", uma das obras máximas de André Soares (cerca de 1761). Interiormente, apresenta outras obras de André Soares: coro (1761-66); Capela da Nossa Senhora da Aparecida (1761-66); desenho do retábulo da Nossa Senhora das Dores (1755) e da Caixa do Orgão (1755).
Chafariz da Arcada
Avenida da Liberdade
Arcada
Um dos "ex-libris" da cidade, a Arcada foi mandada construir encostada à velha muralha medieval em 1725. Com o desenvolvimento da cidade tornou-se o local central, ideal para a existência de cafés, ponto de encontro e cavaqueira dos bracarenses.